quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Atual edição de "Ídolos" poderá ser a última na Record, diz jornal
Atual edição de "Ídolos" poderá ser a última na Record, diz jornal
Uma das maiores audiências da TV Record atualmente na capital paulista, o reality “Ídolos”, que tem registrado médias entre 9 e 12 pontos, pode estar em sua última edição na emissora.
Ídolos 2010" poderá ser última edição produzida pela RecordDivulgação/TV Record
Segundo a jornalista Keila Jimenez, até o momento a Record não manifestou interesse em renovar o contrato do programa com a produtora Fremantle, proprietária do formato, e nenhuma reunião entre ambas as partes ainda foi convocada para discutir o assunto.O “Ídolos” foi alvo de uma polêmica em 2007.
Após duas edições produzidas pelo SBT, a Fremantle optou por não renovar com a emissora de Silvio Santos e migrou com o programa para a Record. Na ocasião, um dos motivos apontados pela troca de canal era o fato de que, no SBT, a atração não tinha conseguido emplacar nenhum dos dois vencedores no mercado fonográfico. Entretanto, na Record, a situação não se modificou.
Fonte:http://natelinha.uol.com.br
Uma das maiores audiências da TV Record atualmente na capital paulista, o reality “Ídolos”, que tem registrado médias entre 9 e 12 pontos, pode estar em sua última edição na emissora.
Ídolos 2010" poderá ser última edição produzida pela RecordDivulgação/TV Record
Segundo a jornalista Keila Jimenez, até o momento a Record não manifestou interesse em renovar o contrato do programa com a produtora Fremantle, proprietária do formato, e nenhuma reunião entre ambas as partes ainda foi convocada para discutir o assunto.O “Ídolos” foi alvo de uma polêmica em 2007.
Após duas edições produzidas pelo SBT, a Fremantle optou por não renovar com a emissora de Silvio Santos e migrou com o programa para a Record. Na ocasião, um dos motivos apontados pela troca de canal era o fato de que, no SBT, a atração não tinha conseguido emplacar nenhum dos dois vencedores no mercado fonográfico. Entretanto, na Record, a situação não se modificou.
Fonte:http://natelinha.uol.com.br
terça-feira, 10 de agosto de 2010
MV Bill gravará música para trilha sonora de “Velozes e Furiosos 5″, que será gravado no Brasil
MV Bill gravará música para trilha sonora de “Velozes e Furiosos 5″, que será gravado no Brasil
Foto: TV Globo/Divulgação
O rapper MV Bill vai participar da trilha Sonora do quinto filme da série “Velozes e Furiosos”, que será rodado no Rio de Janeiro. A informação é do colunista Ancelmo Góis, do jornal “O Globo”, desta terça-feira (10).
De acordo com o colunista, o músico já gravará nesta semana. Na trama, Brian (Paul Walker) e Toretto (Vin Diesel) voltam a trabalhar contra a lei, mas são perseguidos por implacáveis policiais.
O será diretor Justin Lin (“Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio” e “Velozes e Furiosos 4”) e Chris Morgan (“O Procurado”) escreve o roteiro. As filmagens começam no final do ano e a estreia deve acontecer no dia 10 de junho de 2011.
De acordo com o colunista, o músico já gravará nesta semana. Na trama, Brian (Paul Walker) e Toretto (Vin Diesel) voltam a trabalhar contra a lei, mas são perseguidos por implacáveis policiais.
O será diretor Justin Lin (“Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio” e “Velozes e Furiosos 4”) e Chris Morgan (“O Procurado”) escreve o roteiro. As filmagens começam no final do ano e a estreia deve acontecer no dia 10 de junho de 2011.
Fonte: http://www.abril.com.br/
Vozes femininas ganham espaço no mundo sertanejo
Vozes femininas ganham espaço no mundo sertanejo
Cada vez mais, vozes femininas roubam a cena e ganham destaque nesse universo.
Quando se fala em música sertaneja, logo vem à cabeça a imagem de duplas consagradas, sempre formadas por homens, como Chitãozinho e Xororó, Zezé Di Camargo e Luciano, ou até os primeiros nomes do gênero, como Milionário e José Rico. Mas há alguns anos esse cenário protagonizado por peões vem se transformando. Cada vez mais, vozes femininas roubam a cena e ganham destaque nesse universo.
Aproveitando a onda no sertanejo universitário, que traz uma levada mais pop e alegre, diversos talentos femininos despontaram na cena sertaneja e caíram nas graças dos fãs do ritmo. Ao contrário do panorama de alguns anos atrás, hoje é possível encontrar duplas femininas, cantoras solo e grupos de mulheres sertanejas. Entre os nomes de destaque estão Maria Cecília, parceira de Rodolfo; Ana Paula Félix; as irmãs Dailyelen e Katyelen (As Ellens); Paula Fernandes, entre outras.
"Eu encaro isso como uma vantagem para a nossa carreira. Quando nós iniciamos, há dez anos, encontramos muitas dificuldades por sermos uma dupla feminina, principalmente em relação à parte comercial. Os empresários não investiam em mulheres, pois não era comum na época", conta a paranaense Dailyelen, que sempre cantava ao lado de sua irmã nas rodas de viola que aconteciam entre os familiares.
Segundo Dailyelen, os investidores sempre davam prioridade para duplas masculinas, uma vez que o formato fazia mais sucesso na época. "Hoje o quadro mudou, pois existem várias cantoras sertanejas e isso só nos favorece. As vozes femininas são consideradas grandes revelações", diz. Dailyelen conta que o público que curte o som das irmãs é muito mais feminino do que masculino. "As mulheres se identificam com as nossas músicas, pois procuramos passar o desabafo da mulher", explica.
Já Maria Cecília, que começou a cantar por brincadeira na faculdade de zootecnia, não encontrou dificuldades para entrar no mercado, já que iniciou em 2007, no auge do sertanejo universitário. "Por causa da curiosidade das pessoas, as portas se abriram mais rapidamente. Ninguém estava acostumado a ouvir uma mulher cantando esse novo sertanejo. Com a curiosidade, começaram a ouvir e acabaram gostando", lembra.
Outra musa que está ganhando espaço nesse cenário musical é Ana Paula Félix, irmã de Bruno, da dupla Bruno e Marrone. A cantora começou como backing vocal da dupla em 1995, aos 17 anos. Em 2008, resolveu seguir carreira solo e lançou o CD intitulado Vai Subir Poeira, que traz uma levada sertaneja moderna, chamada por ela de "axénejo". Para Ana Paula, ser mulher e irmã de um artista consagrado dificultou ainda mais o ingresso no sertanejo.
"Todos acham que é mais fácil conquistar o sucesso por ser irmã de um sertanejo famoso. Tive mais dificuldade por ser irmã do Bruno e por ser mulher. As pessoas acreditam mais em homens. Além disso, acham que, só por ser irmã do Bruno, não tenho talento ou que não preciso de ajuda", diz. Ana Paula afirma que a nova roupagem do gênero facilitou a entrada de mais figuras femininas nesse mercado, embora ainda existam dificuldades.
"É sempre mais difícil para a mulher, não só no sertanejo. Sempre vemos muitos homens que fazem sucesso e poucas mulheres. Mas hoje existem duplas femininas, o que era difícil ver antigamente. Através do sertanejo universitário, quem tem uma levada mais para cima, as coisas ficaram mais fáceis para a mulherada", diz Ana Paula.
Fonte: viola show
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Cada vez mais, vozes femininas roubam a cena e ganham destaque nesse universo.
Quando se fala em música sertaneja, logo vem à cabeça a imagem de duplas consagradas, sempre formadas por homens, como Chitãozinho e Xororó, Zezé Di Camargo e Luciano, ou até os primeiros nomes do gênero, como Milionário e José Rico. Mas há alguns anos esse cenário protagonizado por peões vem se transformando. Cada vez mais, vozes femininas roubam a cena e ganham destaque nesse universo.
Aproveitando a onda no sertanejo universitário, que traz uma levada mais pop e alegre, diversos talentos femininos despontaram na cena sertaneja e caíram nas graças dos fãs do ritmo. Ao contrário do panorama de alguns anos atrás, hoje é possível encontrar duplas femininas, cantoras solo e grupos de mulheres sertanejas. Entre os nomes de destaque estão Maria Cecília, parceira de Rodolfo; Ana Paula Félix; as irmãs Dailyelen e Katyelen (As Ellens); Paula Fernandes, entre outras.
"Eu encaro isso como uma vantagem para a nossa carreira. Quando nós iniciamos, há dez anos, encontramos muitas dificuldades por sermos uma dupla feminina, principalmente em relação à parte comercial. Os empresários não investiam em mulheres, pois não era comum na época", conta a paranaense Dailyelen, que sempre cantava ao lado de sua irmã nas rodas de viola que aconteciam entre os familiares.
Segundo Dailyelen, os investidores sempre davam prioridade para duplas masculinas, uma vez que o formato fazia mais sucesso na época. "Hoje o quadro mudou, pois existem várias cantoras sertanejas e isso só nos favorece. As vozes femininas são consideradas grandes revelações", diz. Dailyelen conta que o público que curte o som das irmãs é muito mais feminino do que masculino. "As mulheres se identificam com as nossas músicas, pois procuramos passar o desabafo da mulher", explica.
Já Maria Cecília, que começou a cantar por brincadeira na faculdade de zootecnia, não encontrou dificuldades para entrar no mercado, já que iniciou em 2007, no auge do sertanejo universitário. "Por causa da curiosidade das pessoas, as portas se abriram mais rapidamente. Ninguém estava acostumado a ouvir uma mulher cantando esse novo sertanejo. Com a curiosidade, começaram a ouvir e acabaram gostando", lembra.
Outra musa que está ganhando espaço nesse cenário musical é Ana Paula Félix, irmã de Bruno, da dupla Bruno e Marrone. A cantora começou como backing vocal da dupla em 1995, aos 17 anos. Em 2008, resolveu seguir carreira solo e lançou o CD intitulado Vai Subir Poeira, que traz uma levada sertaneja moderna, chamada por ela de "axénejo". Para Ana Paula, ser mulher e irmã de um artista consagrado dificultou ainda mais o ingresso no sertanejo.
"Todos acham que é mais fácil conquistar o sucesso por ser irmã de um sertanejo famoso. Tive mais dificuldade por ser irmã do Bruno e por ser mulher. As pessoas acreditam mais em homens. Além disso, acham que, só por ser irmã do Bruno, não tenho talento ou que não preciso de ajuda", diz. Ana Paula afirma que a nova roupagem do gênero facilitou a entrada de mais figuras femininas nesse mercado, embora ainda existam dificuldades.
"É sempre mais difícil para a mulher, não só no sertanejo. Sempre vemos muitos homens que fazem sucesso e poucas mulheres. Mas hoje existem duplas femininas, o que era difícil ver antigamente. Através do sertanejo universitário, quem tem uma levada mais para cima, as coisas ficaram mais fáceis para a mulherada", diz Ana Paula.
Fonte: viola show
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segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Veja a mudança física de alguns dos roqueiros mais famosos do mundo
Veja a mudança física de alguns dos roqueiros mais famosos do mundo
ReproduçãoSteven Tyler, Aerosmith
Na última semana, a notícia de que Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, iria fazer parte do corpo de jurados do concurso de calouros "American Idol" pegou os outros integrantes da banda americana de surpresa, de acordo com declarações do guitarrista Joe Perry ao jornal "Boston Herald". "Depois de 40 anos em grupo, ele [Tyler] não podia ter me contado alguma coisa? Por que tanto segredo? Parece que estamos diante de um fato consumado e se Steve está comprometido com um concurso na TV, bom, isso afeta a banda toda. Gostaríamos de planejar as nossas vidas, certo?".
Sim, os colegas de trabalho ficaram sabendo como qualquer mortal: pela imprensa. O comportamento de Tyler não é novo. Esse tipo de saia-justa já deixou várias o Aerosmith à beira da dissolução. É, alguns traços da personalidade das pessoas não mudam com o passar do tempo. Já os traços físicos...
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